Trae Young, uma onda de frio da qual ele tem o segredo

A cabeça fria num momento quente. Trae Young, o jogador mais superestimado de acordo com os seus companheiros, tem dificuldades, mas não nos momentos decisivos. Contra os Boston Celtics (119 a 117), no jogo 5 da primeira ronda dos Playoffs, o jogador manteve os Atlanta Hawks vivos.

Autor de 38 pontos e 13 assistências, o natural de Lubbock marcou o cesto da vitória. E, no entanto, tinha uma enorme pressão sobre os ombros. Único “líder” na ausência de Dejounte Murray, castigado, esteve em destaque.

Num clima hostil no TD Garden, a 7,3 segundos do fim, 1 ponto atrás e a ameaça do fim da temporada. Mas sobre Jaylen Brown, Young saiu de trás do arco para “esfriar” Boston.

“Toda a minha vida fui dono do momento. Isto é o que eu faço. Não tenho medo disto, trabalhei muito para não ter medo do momento. Tive de confiar no que fiz toda a minha vida, que é lançar com confiança.

Como explicar isto? Depende muito do momento e da situação que se apresenta. No final do jogo, estávamos a perder e eu estava do lado. Disse a mim mesmo que precisava de ser mais agressivo. Eu só precisava de acelerar”, resumiu Trae Young.

Em casa, os Celtics pensaram em completar esta série e depois festejar esta qualificação. Foi sem contar com Trae Young, que cancelou a festa. Agora em Atlanta para um jogo 6…

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