Uma trade que pode mudar um pouco o paradigma da conferência Oeste

Com Conley, Bogdanovic e o Michell, os Jazz são uma das equipas que só perante uma hecatombe não marcarão presença nos playoffs da NBA.

E se com esta equipa já são seguros candidatos aos lugares de 5º/6º na conferência, essa situação melhorava se à equipa de Utah se juntasse Portis.

A equipa com melhor média de pontos que os adversários marcam (101.2) e com melhor eficácia defensiva procura subir ainda mais na conferência com uma trade que pode levar os Utah para todo um novo patamar.

Apesar de Conley não estar a ter a melhor entrada na época, Donovan e Bogdanovic têm assegurado que tudo corre bem em Utah, com médias de 25.2 e 20.2 pontos por jogo respetivamente (sendo que Bojan tem uma percentagem de 44.8% de lançamentos de três). Outro jogador que também tem desapontado é Ingles. Joe tem tido médias de acerto baixíssimas, e tem marcado apenas 6.6 pontos por jogo em 27.7 minutos por partida. A sua eficácia também tem descido a pique com médias de 34.0% e 29.7% de acerto em lançamentos e triplos respetivamente.

Enquanto isso, na cidade de NY reina a desordem, com os Knicks apenas à frente dos Hawks (sendo que ambas têm o mesmo registo de 4-11) na sua conferência e com 7 derrotas em 8 jogos fora.

Perante isto Portis não tem tido um desempenho nada de especial, tendo uma média de 9.3 pontos por jogos e uma concretização de 39.7%, sendo que em NY Bobby está a jogar 23.2 minutos por jogo.

Com um lançamento satisfatório de 3 pontos (38.5%), Portis pode ser, em Utah, um jogador a sair do banco com uma boa capacidade de lançar de 3 ou de jogar perto do cesto. Portis podia perfeitamente vir a ser uma ajuda nas tarefas defensivas ao lado de Gobert e com o evoluir da temporada poderia passar para titular.

Mais um ponto positivo no meio de tudo isto é que para o ano o contrato de Portis pode acabar caso os Utah assim o decidam. Por isso, se Bobby não corresponder, os Jazz têm sempre essa solução.

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