Clutch ou nada – Top 10 momentos clutch na NBA

Este é o segundo artigo de cinco que lançaremos esta semana. Contamos, 2 a 2 alguns dos maiores momentos clutch que a NBA já viu.

Paramos em 2014… mas para Lillard, o tempo não para!

Recuamos uns quantos anos atrás para nos recordarmos de um dos melhores lances que o basket já viu.
1ª ronda dos playoffs, Rockets a precisarem da vitória (e com ela no bolso) em Portland, frente à equipa da casa.
Os Blazer têm 0.9 segundos cobrarem uma reposição de bola e, das três uma:

  • Acertar um triplo e vencer o jogo, ganhando a eliminatória;
  • Jogar a bola para dentro da linha de 3 pontos, encestar e empatar o jogo, indo para overtime;
  • Tentar uma das anteriores e falhar, como seria suposto…

Neste momento, a eliminatória estava 3-2 favorável à equipa da casa.
A decisão tomada?
Bola para triplo…e para Lillard.

Ora relembrem:

Triplo de longe, com um defesa em cima? Chamem o Westbrook.

Quando Westbrook faz um triplo duplo…é como se fosse mais uma terça-feira de NBA. Mas desta vez não foi só assim.

Depois de completar mais uma destas proezas frente aos Nuggets, os Thunder ainda tinham uma desvantagem de 10 pontos frente a uma equipa que queria garantir a ida aos playoffs.
Mal sabiam que apanhariam um Westbrook endiabrado.

Foram 47 pontos. Quarenta e sete. A isso ainda se juntavam 16 ressaltos e 10 assistências.
Mas, mesmo assim, ainda não chegava.
Os Thunder perdiam por dois pontos a faltarem 2.9 segundos de jogo.
Dos últimos 18 pontos da equipa, 15 eram de Russell.
E quando o base já tinha tentado de tudo…tentou mais um pouco:

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