Seleção EUA, mais duas entradas na equipa
Depois da sétima posição no Mundial de 2019, a equipa dos EUA deve-se redimir na próxima competição organizada no Japão, Indonésia e Filipinas a 25 de agosto. Mas o plantel formado por Grant Hill, diretor-executivo do programa, e Steve Kerr, o treinador, impressiona menos do que algumas equipas enviadas na década entre 2010-20, por exemplo. Dois All-Stars foram anunciados durante a madrugada. Brandon Ingram dos New Orleans Pelicans e Jaren Jackson Jr dos Memphis Grizzlies.
Estes estarão com Anthony Edwards, Tyrese Haliburton, Mikal Bridges, Jalen Brunson, Austin Reaves e Bobby Portis. Atenção, a seleção dos Estados Unidos obviamente continua carregada de talento! Com um foco deliberado na juventude. Mas não há por exemplo nenhum dos 15 ou 20 melhores jogadores do mundo. Os dirigentes já deram a conhecer que a equipa vai estar diferente, entenda-se aqui mais forte, durante os Jogos Olímpicos de 2024, em Paris. Embora haja alguma continuidade.
O mundial de 2023 continua a ser uma oportunidade para a equipa dos EUA lançar jovens muito promissores e já confirmados na NBA, na esperança de que alguns deles progridam, se adaptem ao basquetebol da FIBA e depois se tornem pilares do grupo por vários anos.