Não vacinados pagarão um preço alto
A vacina é gratuita, mas pode ficar cara para os jogadores da NBA que a recusam. Pelo menos aqueles que residem em San Francisco e New York. Nessas duas grandes cidades, as autoridades locais tornaram a vacina obrigatória para acesso a locais como o Chase Center, Madison Square Garden ou o Barclays Center. Membros dos Golden State Warriors, New York Knicks ou Brooklyn Nets, não podem entrar no seu próprio complexo sem ter recebido as duas doses (uma em New York).
A liga, através do seu porta-voz, quer ser muito clara, se um jogador faltar a um jogo por não querer cumprir as regras territoriais, não será pago. Uma nova forma de incentivar os atletas a se vacinarem.
Segundo estimativas, apenas 10% deles ainda se recusam a dar o salto. Incluindo Michael Porter Jr, Bradley Beal, Andrew Wiggins ou Kyrie Irving. Os dois últimos estão particularmente preocupados, pois sem a vacina não poderão disputar as partidas em casa nesta temporada (assim como os duelos contra os Knicks no caso de Irving). Portanto, é metade do seu salário que poderia ser retirado.
Uma fonte de motivação que deve, a priori, convencer mais de um a ceder. Além da ameaça financeira pairando sobre as suas cabeças, os jogadores não vacinados estarão sujeitos a muitas restrições, como a proibição de ir a restaurantes ou clubes, além de testes diários durante os treinos e jogos.