Neemias Queta adoece e OKC Blue são campeões da G-League

Os OKC Blue consagraram-se campeões da G-League nesta madrugada frente aos Maine Celtics (117 – 100). Neemias Queta participou no jogo decisivo, mas estando doente e com seis jogos em apenas nove dias, o poste luso jogou apenas 20 minutos.

Uma derrota que pesa na carreira do português. Neemias fez 8 pontos, apanhou 7 ressaltos e deu 5 assistências em 20 minutos de jogo. Uma contribuição decente para pouco tempo, mas que não chegou para parar os jovens de Oklahoma, que se tornaram campeões da competição pela primeira vez na sua história.

Bobby Manning, repórter dos Boston Celtics, avança com a informação que Neemias Queta estava muito doente e que não sabia se estaria pronto para o jogo final com antecedência, daí a restrição de minutos e toques.

Não foi só Neemias que teve uma noite para esquecer. Jordan Walsh, extremo que roda entre a equipa principal e a afiliada, torceu o seu tornozelo no primeiro quarto e teve assim o seu jogo condicionado.

Blaine Mueller, treinador dos Maine Celtics, não baixou a cabeça e abraçou a derrota como uma prova de sucesso da temporada: “Nós não precisávamos de um campeonato para saber o quão especial esta equipa foi”. Adicionou ainda que voltaria a treinar a equipa da G-League com todo o gosto, que sentia uma grande união no plantel: “Se eles me aceitarem, eu amaria voltar”.

Os destaques da final vão para o MVP da finais, o francês Ousmane Dieng, que apontou 25 pontos com 64% de eficácia nos lançamentos, e JD Davidson, o base dos Maine que meteu um duplo-duplo no bolso, com 22 pontos e 10 assistências. Davidson também foi bastante aplaudido por Mueller, que reconheceu a fraca comunicação entre ambos no inicio da época, mas com o tempo, Davidson sentia-se cada vez mais confortável e começou a “sair da casca”.

Daniel Pimpão

Sou um apaixonado por basquetebol, vivo e respiro este desporto que nos tira horas de sono. Tenho 19 anos e um sonho de um dia ser um dos melhores jornalistas portugueses. Estou a tirar Comunicação Social em Abrantes, no âmbito de jornalismo. Olhar sempre para a frente, mas trabalhar com a cabeça para baixo.

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